quarta-feira, 15 de julho de 2015

Sensações que nos fazem Sonhar

  • Sabe quando a vida traz aqueles problemas que nos levam ao fundo do poço? Mesmo assim, ainda temos muitos motivos para sonhar e ser feliz.
  • Tenho sensações tão fortes; é como se as emoções ocupassem a vida que carrego por dentro de mim, em minhas entranhas, e façam explodir reações quase descontroladas. Sim, não pelo lado ruim, mas porque elevam o grau de determinação e me fazem entender que se eu fizer a coisa certa vou poder atingir o limite da luta de um ser em busca da felicidade.
    Você desperta e a vontade é de chorar, sente-se triste... Sim, entristeça, mas jamais perca a esperança.
    Você se deita para tentar dormir e aquelas atitudes que lhe magoaram tanto tomam conta do seu ser e sem piedade. Sofra, mas não deixe de perdoar. O perdão vai aliviar essa dor, fazer você entender que todos temos fraquezas e somos capazes de ferir alguém.
  • Sensações são a energia da vida

    E essas sensações amanhecem ou anoitecem em nós, sem ter como controlar. E porque Deus nos fez a Sua semelhança, que possamos enfrentar cada passo no deserto da vida sem fraquejar. Vencedores são os que carregam o peso das lutas sem sequer imaginar desistir.
    Viver é algo promissor, mas exige coragem, valentia, o despertar dos sonhos e o arregaçar das mangas da esperança.
    Seja o estivador, o agricultor, o remador, seja o que for, mas faça a sua parte. Não importa se vai levar mais tempo que outro alguém em sua luta pessoal. Sabe, a medida do sucesso não é pelo tempo, mas através de como você consegue obter as metas e chegar aos objetivos.
  • Lute como se fosse o último dia de sua vida para encontrar a paz

    E que as sensações nos façam sonhar e jamais esmorecer, porque merecemos ser felizes. E que você eleve a cabeça e olhe para frente para encarar as dificuldades, porque aprendi que com elas enalteço minhas forças, faço transbordar as alegrias e jamais perder tempo em choramingar pequenas coisas.
    Assim são elas, as sensações que permitem que o descanso chegue, mas despertam para motivar e nos fazer encarar a vida como ela é, e justa ou não, você vai ter que dar conta.

terça-feira, 14 de julho de 2015

E o dia de hoje é de

E o dia de hoje é de ... Vontades! Vontade de mudança, de (re)organização, de abrir caminho, de ajuda, de (re)atar laços, de (re)construção, de (re)aprender, de amar ...
Vontade de ... um mundo mais FELIZ!
(Inês Clímaco)
...
A vida é cheia de magia, para quem quiser ver.
E é quando você olha em volta com olhos diferentes que começam a acontecer coisas maravilhosas...
(Simona Baré)

QUE O AMOR

"Que o amor possa nos guiar ao encontro de nossos sonhos, que ele possa nos ensinar a canção de nosso coração e ouvir o que ela nos diz. 
Que este amor faça sempre florescer em nós a vontade de viver, de sempre ter forças e lutar em busca dos nossos ideais. 
Que esta canção nos embale e afaste de nós todo tipo de sentimento que não seja o da alegria e felicidade. 
Que o amor possa estar sempre em nosso sorriso, em nosso olhar. 
Deixe-se apaixonar pela vida... 
Não pense no destino, deixe que o amor se encarregue de traze-lo aos seus dias...."

quinta-feira, 9 de julho de 2015

4 meios de edificar sua família com base nos princípios e valores cristãos


  • Jesus Cristo nos deixou o exemplo necessário para nos aperfeiçoarmos e atingirmos nosso pleno potencial. Não foi à toa que Ele nos disse que devemos ser perfeitos como o Pai. (Mateus 5:48)
    E cada um de nós, no papel que desempenha, seja como mãe, pai, filho, profissional ou amigo pode ser perfeito, porque Cristo não só nos pediu para que o fôssemos, mas porque, Ele nos mostrou como o ser.
  • Estudar os ensinamentos de Jesus Cristo

    Através dos ensinamentos de Cristo podemos edificar nossa família nos firmes alicerces de valores e princípios fortes o suficiente para suportar as tempestades da vida. Estaremos edificando nosso lar sobre a rocha, assim como Cristo relata em Mateus 7:24-25: "Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; e desceu a chuva, e correram os rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha".
  • Guardar os mandamentos

    Sejamos, portanto, homens e mulheres prudentes e edifiquemos nosso lar sobre a rocha, que é Cristo nosso Salvador! Guardando os mandamentos do Senhor estaremos alicerçando nossa família em princípios e valores fortes e profundos, capazes de proporcionar proteção e aperfeiçoamento.
  • Obediência e liberdade

    A obediência é uma lei que garante nossa liberdade, quando somos obedientes somos abençoados e lapidados pelo Senhor. Thomas Monson ensinou: "Seguir Cristo não é uma prática desleixada ou ocasional, mas um compromisso contínuo e um modo de vida que se aplica a todos os momentos e a todos os lugares".
  • Oração e mudança de vida

    A oração é um recurso fundamental para seguirmos no caminho que conduz à Vida Eterna, devemos desenvolver o hábito da oração pessoal e em família, isso fortalecerá e unirá ainda mais os laços afetivos. (Lucas 18:01)
    Ao nos empenharmos em fundamentar nosso lar em princípios e valores cristãos, estaremos proporcionando aos nossos familiares a oportunidade de atingirem seu pleno potencial como Filhos de Deus. Viver dessa maneira proporcionará maior alegria e felicidade.
    Mas se por algum motivo as coisas parecerem não dar certo, apesar de todos os nossos esforços, nós ainda teremos a Cristo, através da maravilhosa promessa em Mateus 11:28 "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei."
  • ( Via família.com )

Hoje queria escrever algo bonito.

Hoje queria escrever algo bonito...
Rabisquei, apaguei, tentei de novo, só que o cansaço foi maior. 

Cansaço de tentar buscar no infinito palavras para expressar minhas alegrias e até mesmo minhas dores, queria falar de saudades também, ou de amor.
Busquei serenidade, mas são tantos sentimentos contraditórios, tanta vontade de gritar e ficar em silêncio ao mesmo tempo que por fim me perdi em meus pensamentos, 

e a única coisa que me veio para escrever, eram desejos que meu coração não aguenta mais almejar, não por fraqueza ou covardia, apenas por ter medo de espedaçar-se ainda mais.
Por isso hoje preferi deixar no rascunho...

Guilherme de Bem

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Um homem de Verdade

  • Este artigo foi publicado originalmente no blog From Miss to Mrs. Foi reproduzido aqui e a imagem usada com permissão. Traduzido e adaptado por Stael F. Pedrosa Metzger.
    Os tempos de namoro foram difíceis, mas às vezes divertidos. Uma das coisas que eu mais gostava era ver as diversas maneiras em que os rapazes se aproximavam. Alguns eram casuais, alguns intensos, alguns apáticos e outros me deixavam na dúvida - (esse último era o que eu menos apreciava).
    Eu acho que o meu marido, Brian, fez tudo certo durante nosso namoro, então eu queria compartilhar esse exemplo de como um cara convenceu uma menina que ainda não tinha tido um namoro sério em 10 anos a se casar com ele. Foi assim que ele ganhou meu coração:
  • 1. Ele era aberto sobre suas intenções

    Uma das coisas que me impressionaram inicialmente em Brian foi a nossa primeira conversa telefônica. Eu vivia na Califórnia e ele estava no Texas. Nós nunca tínhamos nos encontrado pessoalmente, mas foi o que ele me disse que me convenceu: "Eu gostaria de conhecê-la. E se a gente se entender e as coisas forem bem, então eu gostaria de namorar você exclusivamente. Eu acredito plenamente que os relacionamentos exigem 100% de compromisso." Isso foi tão bom de ouvir! Alguns dos caras que eu tinha namorado me deixavam no escuro sobre suas intenções... Mesmo depois de namorar por meses. Saber suas intenções logo de cara me ajudou a ter confiança nele, embora eu mal o conhecesse. Isso definitivamente colocou-o à frente de qualquer outro.
  • 2. Ele correu atrás, mas não fez pressão

    No início do nosso relacionamento eu estava um pouco insegura de como eu me sentia em relação a Brian e não respondia sempre suas mensagens ou telefonemas. Mas isso não o impediu de prosseguir. Ele continuou a se comunicar no mesmo tom amigável até que eu finalmente fiquei mais próxima. Ele nunca me fez sentir culpada por não ter me aproximado mais antes, nem se tornou impaciente, chateado ou sensível. Ele não me pressionou a nenhum compromisso a ponto de me deixar desconfortável. Sua paciência era o sinal que me mostrava que ele estava decidido a ganhar a batalha.
  • 3. Ele aprendeu a falar a minha linguagem de amor

    Eu realmente aprecio pequenos gestos e intenções, e Brian aprendeu minha linguagem de amor: presentes. Ele me fez sentir especial enviando flores para meu escritório nas semanas que eu não o via, comprando-me um chapéu ou camiseta da equipe pela qual estávamos torcendo em eventos esportivos e surpreendendo-me com minhas guloseimas favoritas. Ele aprendeu as coisas que eram importantes para mim e eu senti ser importante para ele.
  • 4. Ele não tinha medo de compromisso

    Com alguns caras eu nunca soube qual era nossa posição, e eles sempre me mantinham na dúvida sobre seus sentimentos. Outros me faziam sentir como se eu fosse apenas mais uma opção na sua agenda de telefones. Mas não Brian. Com ele eu nunca tive que me preocupar se havia outras meninas, porque ele me dava toda sua atenção. Ele queria um relacionamento comprometido e não tinha medo de deixar-me saber como ele se sentia. Isso me deu segurança em nosso relacionamento, porque eu sabia que eu estava lidando com um homem não um playboy.
  • 5. Ele se sacrificou em prol da relação

    A suposição que eu tinha sobre os homens é que se eles não estavam dispostos a fazer pequenos sacrifícios enquanto estávamos namorando, eles certamente não estariam dispostos a grandes sacrifícios quando nos casássemos. Os sacrifícios de Brian me diziam que ele estava investido em nosso relacionamento.
    Quando começamos a namorar, Brian estava trabalhando três noites por semana. Ele pegava um voo e ia me ver para que pudéssemos passar um tempo juntos nos outros quatro dias. Ele teve que alternar noites e dias a cada semana e estava sempre cansado. No entanto, ele fez isso quase toda semana durante seis meses. E esse não era o seu único sacrifício: voos longos, atrasos irritantes, comida de baixa qualidade no aeroporto, perda de treinos, uma pequena fortuna gasta em passagens de avião, cerca de 23.000 milhas voadas e horas andando pela cidade enquanto eu trabalhava. Ele me fez sentir como a garota mais sortuda do mundo e foi assim que ele ganhou meu coração.
  • Conclusão

    Portanto, rapazes, se vocês estiverem interessados em uma menina não tenham medo de serem ousados e irem atrás do que vocês querem. Em um mundo onde muitos caras gostam de apenas sair e ficar, ser cavalheiro e sincero fará uma grande diferença.

O menino que queria encontrar Deus…

O menino que queria encontrar Deus…


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Havia um pequeno menino que tinha o desejo de se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente.
Um dia encheu sua mochila com pedaços de bolo e refrigerante e saiu para brincar no parque.
Quando ele andou umas três quadras, encontrou um velhinho sentado em um banco da praça olhando os pássaros.
O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila e ia tomar um gole de refrigerante, quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome, então, lhe ofereceu um pedaço de bolo.
O velhinho, muito agradecido, aceitou e sorriu ao menino. Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo; então ele ofereceu-lhe seu refrigerante.
Mais uma vez, o velhinho sorriu ao menino. O menino estava tão feliz! Ficaram sentados ali sorrindo, comendo bolo e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem falarem um ao outro.
Quando começou a escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas, antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho.
Aí, o velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.
Quando o menino entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face:
– O que você fez hoje que te deixou tão feliz assim?
Ele respondeu:
– Passei a tarde com Deus. Você sabia, que Ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi?
Enquanto isso, o velhinho chegou em casa com o mais radiante sorriso na face e seu filho perguntou:
– Por onde você esteve que está tão feliz?
E o velhinho respondeu:
– Comi bolo e tomei guaraná no parque, com Deus. Você sabe que Ele é bem mais jovem do que eu pensava?
A face de Deus está em todas as pessoas e coisas que são vistas com os olhos do amor e do coração!
Fonte: Carlos Hildorf

sexta-feira, 3 de julho de 2015

AMAR É CONSTRUIR ALGUÉM QUERIDO


Ao Escolher com quem namorar, não deixe de lado alguns aspectos como idade, nível social e cultural, situação financeira, religião.

Normalmente, é no próprio círculo de amizades e nos ambientes de convívio que os namoros começam. Para namorar, você precisa procurar alguém nos lugares onde as pessoas vivem os mesmos valores que são importantes para você. Se você é cristão, então, procure uma pessoa entre famílias cristãs, ambientes cristãos, grupos de jovens etc.
O namoro começa com uma amizade, a qual pode ser um “pré-namoro” que vai evoluindo. Não mergulhe de cabeça num namoro, só porque você ficou “fisgado” pelo outro. Não vá com muita sede ao pote, porque você pode quebrá-lo.
Nunca se esqueça de que o mais importante é “invisível aos olhos”.
Aquilo que você não vê – o caráter da pessoa, a sua simpatia, o seu bom coração, a sua tolerância com os outros, as suas boas atitudes etc. – são coisas que não passam, o tempo não pode destruí-las.
A sua felicidade não está na cor da sua pele, no tipo do seu cabelo nem na altura do seu corpo, mas na grandeza da sua alma. Ao escolher o namorado, não se prenda apenas à aparência física, mas desça até as profundezas da alma dele e busque lá os seus valores. Há uma velha música, dos meus tempos de garoto, que dizia assim: “Quem eu quero não me quer, quem me quis mandei embora; por isso já não sei o que será de mim agora”.
Será que você não “mandou embora” quem, de fato, o amava e poderia tê-lo feito feliz? Lembre-se: paixão não é amor. Se você encontrou uma pessoa que satisfaça os valores “mais essenciais”, não seja muito exigente naquilo que é secundário. Você terá de aprender a ceder em alguns pontos, repito, não essenciais.
Há um ditado que diz: “Quem tudo quer, tudo perde”. Se você for “hiperexigente”, poderá ficar só. Muitas vezes, aquele que escolhe muito acaba sendo o último contemplado. Não force um namoro quando o outro não o quer. Se você forçar a situação, o relacionamento não será maduro nem duradouro. Não tente “segurar” o seu namorado junto de você pelo sexo ou por meio de outras chantagens. Namoro não é momento de viver a vida sexual. Espere o casamento.
Certa vez, o Governo fez uma campanha para reduzir o número de acidentes de automóveis e usou este “slogan”: “Não faça do seu carro uma arma, a vítima pode ser você!”. Posso plagiar esta frase e lhe dizer com toda a segurança: “Não faça do seu corpo uma arma, a vítima pode ser você!”.
Ao escolher com quem namorar, não deixe de lado alguns aspectos como idade, nível social e cultural, situação financeira, religião etc.
Uma diferença de idade muito grande entre ambos pode ser uma dificuldade séria, especialmente se a mais idosa for a mulher. O amor, quando é autêntico, é capaz de superar tudo, mas isso será uma pedrinha a mais no sapato dos dois.
A diferença de nível social e financeiro também pode ser uma dificuldade a mais, mesmo que possa ser vencido por um amor autêntico entre ambos.
Um rapaz culto e estudado pode ter sérias dificuldades para relacionar-se com uma moça sem estudos. Também a diferença de religião deve ser evitada, pois será um entrave para o crescimento espiritual do casal; especialmente na hora de educar os filhos. Na hora de escolher alguém, você precisa ter claro os valores fundamentais para a sua vida toda.
Há coisas que são mutáveis, mas outras não o são.Você pode ajudar sua namorada a estudar e chegar ao seu nível cultural – e isso é muito bonito –, mas será difícil fazê-la mudar de religião se ela for convicta da fé que recebeu dos pais.
O namoro existe para que você perceba essas coisas e jamais reclame que se casou enganado. Isso ocorre com quem não leva o namoro a sério. Se você não namorar bem hoje, não reclame, amanhã, de ter se casado mal ou com quem não deveria; a escolha será sua.
Sobretudo, lembre-se de que você nunca encontrará alguém perfeito para namorar, mesmo porque “amar é construir alguém querido, não querer alguém já construído.”
Texto extraído do Livro – Namoro

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Uma leitura obrigatória para quem tem medo de amar

Vivemos em uma época pós-moderna onde se faz presente a dificuldade de manter um relacionamento durável. Tudo é muito líquido e passageiro. Somos inimigos da solidão, porém, ostentamos o desapegado a quem queira ouvir. Aprendemos que obrigatoriamente precisamos ficar por cima em uma relação.

Aprendemos que para se sair bem é preciso pisar no outro, e pisar forte. É aquela velha história do pisa-que-ele-gruda. O amor que antes era caracterizado com mãos dadas, perfume de rosas e músicas românticas exalando nas janelas, hoje virou texto no facebook, legenda no instagram e superficialidade.

ansiedade é um problema nesses casos. Estamos expostos cotidianamente a milhões de informações, de pessoas, de comentários e fotos aparentemente radiantes de relacionamentos cheios de maquiagem. E nesse frenesi, escolher alguém acaba sendo fácil demais, rápido demais.

Com isso, é inevitável não se magoar e, são dessas mágoas que surge o receio de amar outra vez, de se magoar outra vez. Mas percebem? A culpa é inteiramente nossa por sermos tãoimediatistas, por conta disso, acabamos fechando portas para outro relacionamento futuro e aderindo ao tão aversivo desapego.

É preciso aprender a se doar. Aprender a se arriscar. Não estou falando de depender totalmente de alguém pra ser feliz, longe disso, até por que depositar no outro as expectativas de ser feliz significa ampliar o espectro do egoísmo a ponto de achar que o outro deve fazer você feliz.

Ser ou estar feliz é um exercício diário e depende de muitos outros exercícios para funcionar tais como: se perdoar, perdoar, amar e, principalmente, SE AMAR. A felicidade é responsabilidade própria, cabe a cada qual entender que só se pode fazer outra pessoa feliz se você está feliz.

Estamos diante de uma sociedade doente, doente de 'não amar'. Por mais que estejamos cansados, vivemos numa busca quase que existencial por algo que nos faça minimamente feliz. Temos medos constantes e alegrias rasas. Se soubéssemos que a vida é só um breve sopro, viveríamos mais, amaríamos mais e odiaríamos menos. O perdão é uma dádiva do forte.

Então aproveite cada minuto, porque ninguém sabe o que vai acontecer nos 5 minutos seguintes. Faça aquele telefonema, peça desculpas para quem você magoou, diga que ama a quem você ama. Aqui, todos estão de passagem e não devemos contar com o amanhã para lidar com os fantasmas de hoje. ( Via aleteia )

Mais que um conto de fada


Nos contos de princesas e de castelos encantados parece estar o segredo da felicidade. Ainda que muitas pessoas opinem o contrário, sim, os príncipes e princesas existem. Não são aqueles seres perfeitos, sem defeito algum na vida ou situações para melhorar, e sim aqueles que trazem sonhos e ideais à nossa vida.

Quando nos apaixonamos, vivemos uma espécie de conto de fadas, um sonho do qual não queremos despertar. Mas, se nos esforçamos para manter a chama desse amor acesa, mesmo perdendo um pouco de sua intensidade, ela continuará brilhando.

O encontro maravilhoso de duas pessoas que se apaixonam pode ser o começo de uma vida transcendente, na qual um busca fazer o outro feliz, e a base da sua relação é e sempre será a sinceridade, aliada ao respeito.

Um relacionamento cresce e se fortalece quando está fundamentado nos valores, quando se busca o bem do outro sem esperar nada em troca; é a alegria de ver o ser amado feliz.

Para manter a chama do amor viva, que tal sair da rotina? Surpreenda seu amado com um jantar romântico, flores, chocolate etc.; faça a pessoa se sentir amada, especial, única, merecedora do seu sorriso.

A felicidade tão desejada é construída entre os dois, não em um mundo de perfeição, mas na realidade da vida cotidiana, em meio a problemas, correrias, longas horas de trabalho, estresses e todos os demais elementos que fazem parte da vida.

Aceitar-nos e aceitar o outro sem pretender mudá-lo é um dos elementos essenciais para construir uma união sólida. O amor é tão grande, que amamos apesar das coisas que precisam melhorar, porque somos seres que se aperfeiçoam, que se tornam mais pessoas na medida em que trabalham na própria superação.

Ao falar de aceitar, refiro-me a que às vezes pretendemos mudar absolutamente tudo do outro: sua forma de falar, vestir-se, opinar etc. E deixamos de lado sua essência, sua forma de ser, de pensar e de sentir.

Precisamos aprender a ser mais tolerantes diante de opiniões, pensamentos, e muitas vezes de culturas e costumes diferentes. Não podemos nos deixar levar por estereótipos ou modelos vistos em novelas e revistas.

O amor verdadeiro existe, mas precisa ser construído sobre a base do respeito, do compromisso, da amizade e da união para a vida inteira. Se o castelo do amor for construído sobre aspectos superficiais, facilmente cairá.

E quando o castelo do amor cai, com ele caem todos os que o habitavam, especialmente os filhos, parte fundamental do amor verdadeiro entre marido e mulher. Os filhos sofrem e são afetados significativamente, já que, além de observar discussões, desavenças, indiferenças e muitas vezes violência, vivem o conflito tão profundamente, que também acabam sendo muito afetados.

Além disso, os papeis de pai e mãe são a base e o exemplo na construção do seu próprio conto de príncipes e princesas, do amor, da união, do esforço e do sacrifício. Que concepção de amor os filhos terão quando forem adultos? O que vão querer para sua vida conjugal? Que aspectos os filhos imitarão dos seus pais em seus relacionamentos futuros?

Cada pessoa vive sua própria história de amor. É muito recomendável recordá-la de vez em quando. Certamente, esta primeira sensação que considerávamos já perdida pode voltar a estar presente em nossa vida.

Começar a recopilar os aspectos positivos é muito valioso, porque às vezes, com o passar dos anos, acabamos lembrando apenas das dificuldades e dos erros cometidos, mas não dos acertos e, por conseguinte, cultivamos ressentimentos, nostalgias, tristezas, que vão corroendo nosso interior e impedindo-nos de viver com a certeza de poder alcançar a felicidade.  ( Via Aleteia )