quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Você sabia: Por que balançamos os braços ao caminhar?
Porque, dessa forma, poupamos energia quando nos deslocamos, o que é uma vantagem fisiológica. Essa é a conclusão de um estudo feito por biomédicos da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, e da Universidade de Tecnologia de Delft, na Holanda. O grupo de biomédicos criou um modelo mecânico para avaliar a dinâmica do balançar dos braços e fez vários testes com dez voluntários (veja ao lado). A economia de energia do nosso andar também aparece em relação a outros bípedes – um estudo feito na Universidade de Washington revelou que o caminhar humano é cerca de 75% menos dispendioso do que o caminhar bípede ou quadrúpede dos chimpanzés. Esse traço humano é antigo: o homem é bípede e anda ereto há 4,5 milhões de anos.
( Via mundo estranho )
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Quokka: O animal Mais feliz do Mundo
Chama-se quokka, é dono de um sorriso irresistível e até há bem pouco tempo, poucas pessoas fora do continente australiano sabiam da sua existência.
O quokka (Setonix brachyurus) é um marsupial australiano, do tamanho de um gato doméstico. Tal como outros marsupiais é herbívoro e noturno, embora tenha a habilidade de escalar árvores e arbustos, ao contrário dos cangurus.
Só pode ser encontrado em algumas pequenas ilhas junto à costa ocidental australiana, mais concretamente na Ilha Rottnest e na Ilha Bald.
Tem a particularidade de ser incrivelmente fotogénico e simpático. Tem sempre um belo sorriso estampado na face, até quando está a dormir, daí ser apelidado de animal mais feliz do mundo. Toda a gente quer tirar uma foto com um quokka — e a verdade é que as fotografias nos deixam mais felizes!
Apesar de ser amigável, inofensivo e não ter qualquer receio em andar pelo meio das pessoas, o quokka não deve ser mexido, pegado nem alimentado. É um animal com estatuto de conservação vulnerável, segundo a IUCN e não existem mais do que 14 mil indivíduos .
FONTE: MUNDO DOS ANIMAIS
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
O maior campeão na arte de conquistar amigos
Um verdadeiro campeão!
Sabe quem é ele? Você talvez o conheça amanhã ao descer a rua. Quando chegar a uns
três metros de distância, ele começará a balançar a
cauda. Se parar e lhe fizer uma festinha, ele praticamente saltará de dentro da
pelagem para mostrar como gosta de você.
E você sabe que por trás dessa manifestação de afeição não há motivos ocultos. Ele não lhe quer vender nenhum
apartamento nem casar-se com você.
Você já parou para pensar que o cão é o único animal que não tem
que trabalhar para viver?
A galinha tem que pôr ovos. A vaca tem que dar leite e o canário tem que cantar. O cão, porém,
ganha a vida dando apenas amor.
Adaptação do livro " O líder em você" para o Blog
Guilherme de Bem
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
Porque colocamos um tobogã no trabalho???
Inspirando pessoas
Porque colocamos um tobogã no trabalho? Mais do que uma forma rápida de descer de um andar para o outro, o tobogã é um símbolo de que podemos nos divertir no trabalho... de que queremos que as pessoas tenham um ambiente feliz onde passam a maior parte do dia!!! Mas se você é muito capitalista e quer dinheiro acima de tudo, saiba que pessoas felizes são 31% mais produtivas, 37% melhores em vendas e 3 x mais criativas (fonte HBR)!!!
terça-feira, 9 de agosto de 2016
Ouça sua Rádio onde quiser
Uma boa opção para ouvir a sua rádio onde quiser, procure no seu Play Store o aplicativo"radiosnet".
Uma forma interativa de participar mais ativamente com sua Rádio preferida.
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
Quem foi Hebert Richers?
Herbert Richers (Araraquara, São Paulo, 11 de março de 1923 — Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2009) foi um produtor de cinema das antigas produções da Atlantida, por volta da década de 1950. No início desta época, ele fundou a empresa Herbert Richers, no bairro da Usina, zona Norte do Rio de Janeiro, onde passou, além de produzir, fazer distribuições de filmes para serem exibidos nos cinemas.
Conhecedor dos estúdios de Hollywood, ele transitava nos estúdios Walt Disney, de quem era amigo, e sua amizade com ele o levou a conhecer o sistema de dublagens, já muito difundida em Hollywood. Trazendo de lá o conhecimento adquirido da dublagem como hoje se conhece, que passou a ser aplicado nos filmes exibidos na TV, resolvendo o grande problema das legendas, quase ilegíveis para a tecnologia da época.
A empresa Herbert Richers foi uma das pioneiras da dublagem no Brasil. Possuía os maiores estúdios de dublagem da América Latina.
Herbert Richers morreu no Rio de Janeiro, na Clínica São Vicente, na Gávea, em 20 de novembro de 2009, em consequência de um problema renal. Fonte: Página Facebook: https://www.facebook.com/Herbert-Richers-313843148658464/home
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
A cada manhã...
- Cada manhã... a vida começa... inicia o movimento... contínuo...de nascer, crescer,
- transformar-se, e multiplicar-se.
- A vida floresce... em cada manhã...
- e estende seus braços... até o céu...
- e se reproduz... em cada manhã...
- a vida se expressa... busca seus pares...
- se encontra... se entrega...
- e se manifesta ... de mil formas...
- diferentes... de mil maneiras...
- é maravilhosa de ser, e reinventa...
- seu milagre infinito... de recomeçar...
- uma nova manhã... Fonte: Ilustração Slide share
RÁDIO COMUNITÁRIA - SAIBA MAIS
O que é uma rádio comunitária?
O Serviço de Radiodifusão Comunitária foi criado pela Lei 9.612, de 1998, regulamentada pelo Decreto 2.615 do mesmo ano. Trata-se de radiodifusão sonora, em freqüência modulada (FM), de baixa potência (25 Watts) e cobertura restrita a um raio de 1km a partir da antena transmissora. Podem explorar esse serviço somente associações e fundações comunitárias sem fins lucrativos, com sede na localidada da prestação do serviço. As estações de rádio comunitárias devem ter uma programação pluralista, sem qualquer tipo de censura, e devem ser abertas à expressão de todos os habitantes da região atendida.
Como se habilitar para a prestação do Serviço de Radiodifusão Comunitária?
Para o primeiro passo necessário à habilitação de emissoras de radiodifusão comunitária, as entidades competentes para pleitear tal Serviço, associações comunitárias e fundações também com essa finalidade, ambas sem fins lucrativos, deverão fazer constar em seus respectivos estatutos o objetivo "executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária". Depois dessa providência, deverão as interessadas retirar da página na Internet do Ministério das Comunicações o "formulário de demonstração de interessa em instalar rádio comunitária" no seguinte endereço:
Formulário A-1 (pdf - 5,9KB) : esse formulário deve ser preenchido e enviado para o seguinte endereço, por via postal, em carta registrada:
Ministério das Comunicações
Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica
Departamento de Outorga de Serviços
Esplanada dos Ministérios, Bloco R, Anexo, Sala 300 - Ala Oeste
CEP: 70044-900
Brasília - DF
Após a efetivação do cadastro da interessada junto ao Ministério das Comunicações, a partir do recebimento do "formulário de demonstração de interesse em instalar rádio comunitária", será enviado um comunicado à requerente, com o intuito de informá-la acerca do número do seu respectivo processo. A partir daí, a interessada deverá aguardar a publicação no Diário Oficial da União dos "Avisos de Habilitação", nos quais haverá uma lista de municípios habilitados à prestação do Serviço de Radiodifusão Comunitária. Caso o Município da interessada esteja na lista, ela deverá apresentar ao seu processo os seguintes documentos, dentro do prazo estabelecido:
- estatuto da entidade, devidamente registrado;
- ata da constituição da entidade e eleição dos dirigentes, devidamente registrada;
- prova de que seus diretores são brasileiros natos ou naturalizados há mais de 10 anos;
- comprovação da maioridade dos diretores;
- declaração assinada de cada diretor, comprometendo-se ao fiel cumprimento das normas estabelecidas para o Serviço;
- manifestação em apoio à iniciativa, formulada por entidades associativas e comunitárias, legalmente constituídas e sediadas na área pretendida para a prestação do Serviço, e firmada por pessoas naturais ou jurídicas que tenham residência, domicílio ou sede nessa área.
Após recebidos os documentos de todas as entidades candidatas a prestarem o Serviço de Radiodifusão Comunitária na localidade, o Ministério das Comunicações irá iniciar a análise dos processos.
Como são escolhidas as entidades vencedoras?
Os profissionais da Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica (SSCE) conferem se houve o cumprimento das exigências legais por parte das entidades interessadas em prestar o Serviço de Radiodifusão Comunitária. Caso exista apenas uma entidade com processo regular, o Ministério comunica ao requerente para que este encaminhe o projeto técnico da estação. Já para as localidades com mais de uma interessada em situação regular, caso não exista a possibilidade técnica de coexistência dessas emissoras, a SSCE propõe a associação entre as interessadas. Se não houver acordo, utiliza-se o critério da representatividade, que consiste na escolha da requerente que tiver mais manifestações de apoio da comunidade. Caso haja empate no caso da utilização desse último critério, o Ministério realizará um sorteio para escolher a entidade vencedora.
Minha rádio foi autorizada pelo Ministério das Comunicações a funcionar. Já posso colocá-la no ar? Ainda não. Somente após a análise do Congresso Nacional e a publicação de um Decreto Legislativo, as rádios comunitárias recebem uma licença definitiva de funcionamento. Contudo, desde a publicação da Medida Provisória 2.143, o Ministério das Comunicações pode emitir uma licença provisória para funcionamento das rádios comunitárias se o Congresso não avaliar o respectivo processo dentro do prazo de 90 dias contado a partir da data do recebimento dos autos. Transcorrido esse prazo, a entidade deverá requerer ao MC a emissão da licença provisória.
Como deve ser a programação de uma rádio comunitária?
A programação diária de uma rádio comunitária deve conter informação, lazer, manifestações culturais, artísticas, folclóricas e tudo aquilo que possa contribuir para o desenvolvimento da comunidade, sem discriminação de raça, religião, sexo, convicções político-partidárias e condições sociais. A programação deve respeitar sempre os valores éticos e sociais da pessoa e da família, prestar serviços de utilidade pública e contribuir para o aperfeiçoamento profissional nas áreas de atuação dos jornalistas e radialistas. Além disso, qualquer cidadão da comunidade beneficiada terá o direito de emitir opiniões sobre quaisquer assuntos abordados na programação da emissora, bem como manifestar idéias, propostas, sugestões, reclamações ou reivindicações.
Como deve ser a publicidade nas rádios comunitárias?
As prestadoras do Serviço de Radiodifusão Comunitária podem transmitir patrocínio sob a forma de apoio cultural, desde que restritos aos estabelecimentos situados na área da comunidade atendida. Entende-se por apoio cultural o pagamento dos custos relativos à transmissão da programação ou de um programa específico, sendo permitida, por parte da emissora que recebe o apoio, apenas veicular mensagens institucionais da entidade apoiadora, sem qualquer menção aos seus produtos ou serviços.
O que não pode ser transmitido por uma rádio comunitária?
É proibido a uma rádio comunitária utilizar a programação de qualquer outra emissora simultaneamente, a não ser quando houver expressa determinação do Governo Federal. Não poderá ela, também, em hipótese alguma: veicular qualquer tipo de defesa de doutrinas, idéias ou sistemas sectários; e inserir propaganda comercial, a não ser sob a forma de apoio cultural, de estabelecimentos localizados na sua área de cobertura.
Em que freqüência funcionam as rádios comunitárias?
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) definirá uma freqüência para ser utilizada pelas emissoras prestadoras do Serviço de Radiodifusão Comunitária em todo o País. Em caso de impossibilidade técnica quanto ao uso desse canal em determinada região, a Anatel designará um canal alternativo, que pode variar de 88 a 108 Mhz, em FM. Antes de adquirir os equipamentos para as suas respectivas rádios comunitárias, as interessadas deverão observar antes, no Plano Básico de Distribuição de Canais, qual a freqüência indicada para os seus Municípios.
Por quanto tempo vale a autorização para a exploração de rádios comunitárias?
A Lei 9.612 previa que a cada autorização para a execução do Serviço de Radiodifusão Comunitária teria validade de 3 anos. Contudo, a Lei 10.597, de 2002, ampliou esse prazo de 3 para 10 anos, renováveis por iguais períodos, se cumpridas as exigências legais vigentes.
Qualquer um pode prestar o Serviços de Radiodifusão Comunitária?
Não, apenas associações e fundações comunitárias que tenham esse objetivo em seus respectivos estatutos. A cada entidade será outorgada apenas uma autorização para a execução do Serviço de Radiodifusão Comunitária. Não podem obter essa outorga entidade prestadora de qualquer outra modalidade de serviço de radiodifusão ou entidade que tenha como integrantes de seus quadros de sócios e administradores pessoas que, nestas condições, participem de outra entidade detentora de outorga para a exploração de qualquer dos serviços mencionados.
O Serviço de Radiodifusão Comunitária foi criado pela Lei 9.612, de 1998, regulamentada pelo Decreto 2.615 do mesmo ano. Trata-se de radiodifusão sonora, em freqüência modulada (FM), de baixa potência (25 Watts) e cobertura restrita a um raio de 1km a partir da antena transmissora. Podem explorar esse serviço somente associações e fundações comunitárias sem fins lucrativos, com sede na localidada da prestação do serviço. As estações de rádio comunitárias devem ter uma programação pluralista, sem qualquer tipo de censura, e devem ser abertas à expressão de todos os habitantes da região atendida.
Como se habilitar para a prestação do Serviço de Radiodifusão Comunitária?
Para o primeiro passo necessário à habilitação de emissoras de radiodifusão comunitária, as entidades competentes para pleitear tal Serviço, associações comunitárias e fundações também com essa finalidade, ambas sem fins lucrativos, deverão fazer constar em seus respectivos estatutos o objetivo "executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária". Depois dessa providência, deverão as interessadas retirar da página na Internet do Ministério das Comunicações o "formulário de demonstração de interessa em instalar rádio comunitária" no seguinte endereço:
Formulário A-1 (pdf - 5,9KB) : esse formulário deve ser preenchido e enviado para o seguinte endereço, por via postal, em carta registrada:
Ministério das Comunicações
Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica
Departamento de Outorga de Serviços
Esplanada dos Ministérios, Bloco R, Anexo, Sala 300 - Ala Oeste
CEP: 70044-900
Brasília - DF
Após a efetivação do cadastro da interessada junto ao Ministério das Comunicações, a partir do recebimento do "formulário de demonstração de interesse em instalar rádio comunitária", será enviado um comunicado à requerente, com o intuito de informá-la acerca do número do seu respectivo processo. A partir daí, a interessada deverá aguardar a publicação no Diário Oficial da União dos "Avisos de Habilitação", nos quais haverá uma lista de municípios habilitados à prestação do Serviço de Radiodifusão Comunitária. Caso o Município da interessada esteja na lista, ela deverá apresentar ao seu processo os seguintes documentos, dentro do prazo estabelecido:
- estatuto da entidade, devidamente registrado;
- ata da constituição da entidade e eleição dos dirigentes, devidamente registrada;
- prova de que seus diretores são brasileiros natos ou naturalizados há mais de 10 anos;
- comprovação da maioridade dos diretores;
- declaração assinada de cada diretor, comprometendo-se ao fiel cumprimento das normas estabelecidas para o Serviço;
- manifestação em apoio à iniciativa, formulada por entidades associativas e comunitárias, legalmente constituídas e sediadas na área pretendida para a prestação do Serviço, e firmada por pessoas naturais ou jurídicas que tenham residência, domicílio ou sede nessa área.
Após recebidos os documentos de todas as entidades candidatas a prestarem o Serviço de Radiodifusão Comunitária na localidade, o Ministério das Comunicações irá iniciar a análise dos processos.
Como são escolhidas as entidades vencedoras?
Os profissionais da Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica (SSCE) conferem se houve o cumprimento das exigências legais por parte das entidades interessadas em prestar o Serviço de Radiodifusão Comunitária. Caso exista apenas uma entidade com processo regular, o Ministério comunica ao requerente para que este encaminhe o projeto técnico da estação. Já para as localidades com mais de uma interessada em situação regular, caso não exista a possibilidade técnica de coexistência dessas emissoras, a SSCE propõe a associação entre as interessadas. Se não houver acordo, utiliza-se o critério da representatividade, que consiste na escolha da requerente que tiver mais manifestações de apoio da comunidade. Caso haja empate no caso da utilização desse último critério, o Ministério realizará um sorteio para escolher a entidade vencedora.
Minha rádio foi autorizada pelo Ministério das Comunicações a funcionar. Já posso colocá-la no ar? Ainda não. Somente após a análise do Congresso Nacional e a publicação de um Decreto Legislativo, as rádios comunitárias recebem uma licença definitiva de funcionamento. Contudo, desde a publicação da Medida Provisória 2.143, o Ministério das Comunicações pode emitir uma licença provisória para funcionamento das rádios comunitárias se o Congresso não avaliar o respectivo processo dentro do prazo de 90 dias contado a partir da data do recebimento dos autos. Transcorrido esse prazo, a entidade deverá requerer ao MC a emissão da licença provisória.
Como deve ser a programação de uma rádio comunitária?
A programação diária de uma rádio comunitária deve conter informação, lazer, manifestações culturais, artísticas, folclóricas e tudo aquilo que possa contribuir para o desenvolvimento da comunidade, sem discriminação de raça, religião, sexo, convicções político-partidárias e condições sociais. A programação deve respeitar sempre os valores éticos e sociais da pessoa e da família, prestar serviços de utilidade pública e contribuir para o aperfeiçoamento profissional nas áreas de atuação dos jornalistas e radialistas. Além disso, qualquer cidadão da comunidade beneficiada terá o direito de emitir opiniões sobre quaisquer assuntos abordados na programação da emissora, bem como manifestar idéias, propostas, sugestões, reclamações ou reivindicações.
Como deve ser a publicidade nas rádios comunitárias?
As prestadoras do Serviço de Radiodifusão Comunitária podem transmitir patrocínio sob a forma de apoio cultural, desde que restritos aos estabelecimentos situados na área da comunidade atendida. Entende-se por apoio cultural o pagamento dos custos relativos à transmissão da programação ou de um programa específico, sendo permitida, por parte da emissora que recebe o apoio, apenas veicular mensagens institucionais da entidade apoiadora, sem qualquer menção aos seus produtos ou serviços.
O que não pode ser transmitido por uma rádio comunitária?
É proibido a uma rádio comunitária utilizar a programação de qualquer outra emissora simultaneamente, a não ser quando houver expressa determinação do Governo Federal. Não poderá ela, também, em hipótese alguma: veicular qualquer tipo de defesa de doutrinas, idéias ou sistemas sectários; e inserir propaganda comercial, a não ser sob a forma de apoio cultural, de estabelecimentos localizados na sua área de cobertura.
Em que freqüência funcionam as rádios comunitárias?
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) definirá uma freqüência para ser utilizada pelas emissoras prestadoras do Serviço de Radiodifusão Comunitária em todo o País. Em caso de impossibilidade técnica quanto ao uso desse canal em determinada região, a Anatel designará um canal alternativo, que pode variar de 88 a 108 Mhz, em FM. Antes de adquirir os equipamentos para as suas respectivas rádios comunitárias, as interessadas deverão observar antes, no Plano Básico de Distribuição de Canais, qual a freqüência indicada para os seus Municípios.
Por quanto tempo vale a autorização para a exploração de rádios comunitárias?
A Lei 9.612 previa que a cada autorização para a execução do Serviço de Radiodifusão Comunitária teria validade de 3 anos. Contudo, a Lei 10.597, de 2002, ampliou esse prazo de 3 para 10 anos, renováveis por iguais períodos, se cumpridas as exigências legais vigentes.
Qualquer um pode prestar o Serviços de Radiodifusão Comunitária?
Não, apenas associações e fundações comunitárias que tenham esse objetivo em seus respectivos estatutos. A cada entidade será outorgada apenas uma autorização para a execução do Serviço de Radiodifusão Comunitária. Não podem obter essa outorga entidade prestadora de qualquer outra modalidade de serviço de radiodifusão ou entidade que tenha como integrantes de seus quadros de sócios e administradores pessoas que, nestas condições, participem de outra entidade detentora de outorga para a exploração de qualquer dos serviços mencionados.
Fonte : Ministério das Comunicações
terça-feira, 26 de julho de 2016
FELIZ DIA DOS AVÓS
Certamente você já ouviu falar do conceito de “alma velha”. Ele se refere a todas aquelas pessoas que se diferenciam e se destacam dos demais. Podem ter um talento especial para a música, matemática, certas sensibilidades…
Características de uma alma velha
1- Alto nível de maturidade
Se desde muito jovem você se sente mais velho do que a idade que realmente tem, talvez você seja uma “alma velha”. A maturidade elevada se caracteriza por se sentir mais confortável com pessoas mais velhas, seus pensamentos e questionamentos não são comuns em pessoas da sua idade, e você acredita que não se encaixa no seu grupo de amigos.
2- Pensa demais
Você aproveita qualquer momento para pensar e refletir e analisa profundamente tudo o que acontece na sua vida, tudo o que diz e o que faz. Reflete sobre os prós e os contras das suas ações, tentando entender tudo e encontrar um sentido, sempre baseado na coerência e reflexão.
3- Empatia
Compreende de forma especial o que acontece com os outros. É capaz de se colocar no lugar do outro e entender o que está acontecendo, enquanto os outros não conseguem. Por isso as pessoas confiam em você para contar os seus problemas; sabem que vai escutá-las sem julgamentos.
4- Instinto
Esta característica possui dois aspectos. O primeiro se refere a um certo sentimento que você tem sobre as coisas e que o ajuda a tomar decisões. Ou seja, você percebe quando uma pessoa é confiável ou não, sabe escolher isto e não aquilo… O seu instinto raramente falha.
O outro aspecto do instinto são as habilidades, como por exemplo um instinto desenvolvido naturalmente para a música ou qualquer outra área.
5- Não valorizam a parte material
Elas não rejeitam o material, mas é algo ao qual não dão muita atenção. Preferem desfrutar dos relacionamentos pessoais e das experiências do que comprar ou viver rodeado por coisas de valor. O dinheiro é necessário, mas não é um dos objetivos da sua vida. Elas se contentam com o que têm e sabem poupar.
Por: Raquel Etérea
Equilíbrio - Eis a fonte da sabedoria
Fazendo uma simulação de todos os efeitos desequilibradores que causei e que causarei na minha vida… a imagem que surge diante da minha mente é a de um equilibrista sobre uma corda bamba.
Quando a corda pende demais para um lado, o equilibrista deve recuperar a posição neutra, ou, ao menos, contrabalancear na direção oposta, para que não caia.
Talvez na vida se deva fazer algo semelhante. Equilibrando-se sobre a corda, para poder ter a melhor experiência de vida possível.
Não balançar na corda é extremamente difícil. O mais provável é que você e eu iremos balançar; é inevitável.
E ficar parado não é uma opção, pois ficar parado é ainda pior para se manter o equilíbrio.
Aumenta-se as chances de cair. Ou seja, para se ter segurança, deve-se continuar se movendo.
Outro fato é que nenhum equilibrista nasce sabendo a arte do equilíbrio. O artista só cresce em alguma arte se praticá-la. Para isso, deve tentar. Ao tentar, irá errar. Irá cair.
Mas ao cair, o artista estará realizando sua obra: que é praticar. O erro faz parte do caminho.
Interessante como costumo pensar que errar é ruim, é errado. Ao meu redor, também vejo pessoas pensando o mesmo. Mas errar é essencial ao caminho. Errar é a melhor experiência de aprendizado que se pode ter, se você souber usá-la. Ao errar, deve-se ao mesmo tempo perdoar-se pelo erro e aprender a lição que aquele erro está ensinando.
O erro é o ajuste que deve ser feito. Ao mesmo tempo que devo fazer o melhor que posso para não errar, não devo me crucificar nem me martirizar por ter errado. Afinal de contas, eu não sou perfeito. Eu não sei tudo. Nem mesmo os mestres sabem tudo, embora eles não gostem de admitir. Na verdade, o verdadeiro mestre somente é mestre porque aprendeu o máximo que pôde com os erros, foi humilde o suficiente para reconhece-los e saber seu próprio nível na arte, e foi galgando degrau por degrau. O verdadeiro mestre continua aprendendo, pois sempre há algo para aprender, não importa quão alto se suba na graduação de alguma arte.
Então, o perdão é essencial. A humildade também. Ambos estão ligados. Só se perdoa quando se é humilde, consigo mesmo e com outras pessoas. Quando se é tolerante, também. Humildade e tolerância são valores meio que mesclados… onde termina um começa o outro e vice-versa. E só se perdoa quando se reconhece quem se realmente é. Isso tudo, mais a perseverança; a vontade que se mantém, o fogo que arde no peito e te leva aonde você precisa ir.
Fonte: Labirintos da mente
segunda-feira, 11 de julho de 2016
“Hei De Vencer. Hei De Vencer. Hei De Vencer” – Como O Mantra Da Autoajuda Pode Te Derrotar
Uma das técnicas mais
ensinadas por gurus da autoajuda diz que, para alcançar um objetivo,
nós temos que visualizar nosso sucesso. Se conseguirmos nos ver no alto do
pódio, ou na cadeira de chefe, tirando uma nota dez que seja, essas metas são
alcançadas, já que o cérebro se convence do seu sucesso de antemão. Uma versão
sofisticada do velho mantra “Hei de vencer”. Muito interessante. Pena que não
funciona.
Quando
pesquisadores resolveram testar a ideia perceberam que tais técnicas não eram
apenas inúteis, eram prejudiciais. Alunos que “visualizavam” boas notas
acreditavam mesmo que iriam bem nas provas, e por isso mesmo deixavam de
estudar. Resultado? Bomba! Pessoas em dieta que se imaginavam resistindo
bravamente aos alimentos calóricos caíam mais nas tentações do que aqueles que
eram instruídos a lembrar que a carne é fraca.
Mas
nem tudo está perdido. Existem sim, técnicas motivacionais que podem nos levar
a melhorar nossa performance. O segredo é o foco. Vale recitar mantra ou tentar
a visualização, mas em vez de se voltar para o resultado final, é importante
pensar no processo. Um estudo on-line com mais de quarenta mil pessoas testou
diferentes abordagens. O desafio era um jogo de atenção e velocidade, no qual
tinham que clicar nos números de 1 a 36, embaralhados numa matriz de 6×6, na
sequência correta. Para aumentar a pressão, o jogo era contra um oponente (na
verdade um software, mas os voluntários não sabiam disso).
Diversas
intervenções foram testadas, mas as que melhoraram o desempenho dos jogadores
foram as que os instruíam a visualizar (ou recitar para si mesmos) não o
resultado, mas os processos ou os outcomes (que em inglês
mais do que resultado, traz a noção de consequência, desenlace). A instrução
com foco no processo era “Quero que você se
veja jogando, sabendo que dessa vez você pode reagir mais rapidamente”. Note
que a ênfase está na velocidade de reação, em vez de no resultado dela. Já para
o outcome era “Quero que
você se veja jogando, e se imagine batendo o score anterior” Novamente, não
basta se ver “vencendo”, mas melhorando em relação ao esforço anterior.
Dizem
que tudo o que a gente pode pensar já foi descoberto na Grécia Antiga. Bom, se
é verdade que ter certeza da vitória nos leva a colocar menos esforço na tarefa
(aumentando as chances de derrota), e se está provado que o foco tem que
ser no processo e não no resultado, então mil anos atrás Esopo já havia
ensinado essa lição. Nem todos irão concordar comigo, mas essa parece ser uma
moral possível de se tirar da fábula sobre a lebre e a tartaruga, na qual
a ligeira lebre perde uma corrida para a lerda tartaruga. Acreditando na
vitória fácil, ela cai no sono, enquanto a tartaruga vence por manter o foco no
esforço. As lições da fábula variam muito, desde “Quanto maior a pressa,
pior a velocidade”, até “O sucesso depende de usar os talentos, não apenas de
tê-los”. Mas nós bem poderíamos acrescentar: “Quem acredita que a vitória
é certa, certamente acaba derrotado”.
Texto
do psiquiatra Daniel Martins de Barros via Estadão
Quando pesquisadores resolveram testar a ideia perceberam que tais técnicas não eram apenas inúteis, eram prejudiciais. Alunos que “visualizavam” boas notas acreditavam mesmo que iriam bem nas provas, e por isso mesmo deixavam de estudar. Resultado? Bomba! Pessoas em dieta que se imaginavam resistindo bravamente aos alimentos calóricos caíam mais nas tentações do que aqueles que eram instruídos a lembrar que a carne é fraca.
Mas nem tudo está perdido. Existem sim, técnicas motivacionais que podem nos levar a melhorar nossa performance. O segredo é o foco. Vale recitar mantra ou tentar a visualização, mas em vez de se voltar para o resultado final, é importante pensar no processo. Um estudo on-line com mais de quarenta mil pessoas testou diferentes abordagens. O desafio era um jogo de atenção e velocidade, no qual tinham que clicar nos números de 1 a 36, embaralhados numa matriz de 6×6, na sequência correta. Para aumentar a pressão, o jogo era contra um oponente (na verdade um software, mas os voluntários não sabiam disso).
Diversas intervenções foram testadas, mas as que melhoraram o desempenho dos jogadores foram as que os instruíam a visualizar (ou recitar para si mesmos) não o resultado, mas os processos ou os outcomes (que em inglês mais do que resultado, traz a noção de consequência, desenlace). A instrução com foco no processo era “Quero que você se veja jogando, sabendo que dessa vez você pode reagir mais rapidamente”. Note que a ênfase está na velocidade de reação, em vez de no resultado dela. Já para o outcome era “Quero que você se veja jogando, e se imagine batendo o score anterior” Novamente, não basta se ver “vencendo”, mas melhorando em relação ao esforço anterior.
Dizem que tudo o que a gente pode pensar já foi descoberto na Grécia Antiga. Bom, se é verdade que ter certeza da vitória nos leva a colocar menos esforço na tarefa (aumentando as chances de derrota), e se está provado que o foco tem que ser no processo e não no resultado, então mil anos atrás Esopo já havia ensinado essa lição. Nem todos irão concordar comigo, mas essa parece ser uma moral possível de se tirar da fábula sobre a lebre e a tartaruga, na qual a ligeira lebre perde uma corrida para a lerda tartaruga. Acreditando na vitória fácil, ela cai no sono, enquanto a tartaruga vence por manter o foco no esforço. As lições da fábula variam muito, desde “Quanto maior a pressa, pior a velocidade”, até “O sucesso depende de usar os talentos, não apenas de tê-los”. Mas nós bem poderíamos acrescentar: “Quem acredita que a vitória é certa, certamente acaba derrotado”.
quinta-feira, 7 de julho de 2016
Apenas passei pela sua existência
Na sua vida eu só fiquei na janela. Eu até esperei você me convidar pra entrar, mas você não sentiu vontade de abrir a porta. Acho que cheguei num dia em que a casa estava desarrumada. Minha mãe sempre me ensinou que devemos avisar quando vamos fazer visitas. No entanto, eu não sabia que ao passar na porta de sua casa sentiria vontade de entrar. Achei que resistiria!
E da janela eu via tudo, analisava cada cantinho e ficava pensando: pra organizar essa bagunça só preciso usar amor pra restaurar aquilo que ainda está intacto e uma caixa pra guardar as antigas lembranças que estão espalhadas pelo chão. Pois mesmo que elas façam parte de um passado eu não tenho direito de colocá-las no lixo. E pra te falar a verdade eu quero é que elas sejam guardadas para serem comparadas comigo. Eu gosto disso. De ser a melhor por aonde eu vou, me entrego e tenho prazer em ser melhor a cada dia.
Sou o tipo de pessoa que busca superação. E além de tudo, gosto de entrar e ao sair ter a certeza que a porta ficou aberta. Não me lembro de ter saído de algum lugar e que a porta tenha sido trancada.
Mas a sua… a sua continuou trancada. Até tentei dar uma forçadinha pensando que ela pudesse se abrir daí eu entrava e quando você percebesse, eu já estava ali no chão, com a metade das coisas arrumadas.
Mas você é segura, tão segura que trancou a porta e escondeu a chave e agora nem você consegue achar.
Contudo, sabe de uma coisa? Adorei ficar na sua janela! Pois pude estar com você, sentir seu perfume e contemplar seus olhos. O seu olhar é radiante.
Mas, infelizmente, na janela não dá pra ficar.
Fico na expectativa que um dia você ache a chave e abra a porta. Aí você me grita, tá? Eu vou te ouvir, pois vou estar andando, perdido, na rua de sua casa esperando a porta se abrir.
Via Cejana Lima
quinta-feira, 21 de abril de 2016
quarta-feira, 13 de abril de 2016
O ETERNO RETORNO DO NOSSO DIA
Não ser escravo do que possui e possuir apenas o seu merecer, isso convida a viver o nosso ser, sem pressa. A chuva caindo e imaginando uma viagem, aquela viagem que faz o coração sonhar.
Essa permanente insistência na solitude, essa mania da simplicidade voluntária. Aquela criança dentro querendo brincar de ser adulto deixada no tempo, que mais sabia o que era vida, mais ainda que o sábio e adulto caminhante. Uma chuva que cai lá fora e faz sonhar aqui dentro.
Muitos de nós acordamos cada manhã com o coração apreensivo. Encarar a monotonia de um outro dia com incessante lida e suas intermináveis pressões em troca da recompensa.
Tomamos um banho, vestimos a roupa e relutantemente nos forçamos a sair do casulo para enfrentar um mundo que imaginamos estar pronto para nos devorar ou esmagar a seus pés. Cada dia que passa repete a labuta do dia anterior. O futuro se turva. Finalmente o dia termina, abençoado sono. E, depois, o sol se levanta mais uma vez.
segunda-feira, 4 de abril de 2016
A Obrigação em dar certo na Vida.
Imagem da Internet |
A obrigação em dar certo na vida, não nos permite parar, ainda que não saibamos para aonde estamos indo. Essa maneira de se comportar intensifica-se com a vida em uma sociedade capitalista, em que a obrigação em dar certo na vida resume-se em ganhar dinheiro. Vivemos sob o jugo da alta performance e exigência de um mundo cada vez mais dinâmico.
O que me preocupa é a forma como já estamos adaptados a viver dessa forma, sem questionar se essa é a melhor forma de viver, pois como disse, a vida é breve e por ser breve deve ser aproveitada naquilo que realmente importa. Um dia a gente acorda, os anos se passaram e perdemos a oportunidade de deixar a nossa marca no mundo, de dar um abraço e ganhar um sorriso. Ou seja, ser importante para alguém e fazer de um alguém, importante.(Via portal raizes)
quarta-feira, 23 de março de 2016
9 Sinais de que você pode ser um trabalhador da Luz
A população do planeta inclui muitos
destes trabalhadores – e, se você não for um trabalhador da luz, você
provavelmente encontrou um.
Trabalhadores da Luz têm um forte
desejo de produzir energia positiva neste mundo. Eles usam seus dons para
espalhar a sabedoria divina por amor a si e aos outros, a liberdade,
conhecimento e autodomínio para alinhar e estreitar cada vez mais com energia pura
e amorosa.
Se as pessoas já lhe disseram que
você tem um “coração puro”, que você os inspira, ou que você aquece seus
espíritos, especialmente quando eles estão se sentindo para baixo,você pode ser
destinado a trabalhar para a luz. Um trabalhador da luz se sente muito
diferente daqueles ao seu redor, e muitas vezes torna-se interligados na
comunidade espiritual para ajudar a identificar e curar os males do mundo ao
seu redo
1- Você é sensitivo
O espírito do trabalhador da luz é
muito puro e terão muita dificuldade de compreensão e adaptação no que diz
respeito a diversos acontecimentos da vida cotidiana e prática. Eles também
podem encontrar dificuldade em lidar com as pessoas que exibem emoções
intensas, tais como agressão e raiva.
No decorrer de suas vidas, estes
trabalhadores são expostos a diversas situações negativas e essas situações são
sentidas por eles com maior intensidade, mais profundamente, fazendo com que se
sintam cansados e esgotados, sendo necessária a introspecação para restaurar
seus níveis de clareza e de energia.
2- Estar sozinho é algo normal
Desde muito cedo em sua vida, um
trabalhador da luz pode sentir-se isolado dos outros, solitário ou mal
compreendido. Enquanto eles vivenciam todos os desafios da vida eles ainda mais
se isolam e vão encontrar um isolamento ainda maior na medida que procuram o
seu caminho único.
Por eles captarem facilmente os
sentimentos e estados de espírito negativo das pessoas ao seu redor, é importante
que passarem um tempo sozinhos em uma lugar fixo. Esta natureza introvertida
realmente não vêm de uma preferência social ou temperamento; é simplesmente o
cerne do espírito do trabalhador da luz.
3- Você é empático
O trabalhador da luz é atraído por expandir
seus sentidos de compreensão do mundo, e, muitas vezes, visitam cantos escuros
da vida para ganhar essa perspectiva. Mais do que apenas simpatia, o
trabalhador da luz se preocupa com os outros a partir de um lugar profundamente
enraizado dentro deles.
Esses trabalhadores se tornam a cada
dia mais compassivos, enquanto ganha experiência. Seus esforços visam, em
última análise, a despertar a empatia nos corações daqueles que o cercam.
4- Você tem um forte desejo de ajudar as pessoas
Em virtude da natureza empática de um
trabalhador da luz, eles muitas vezes optam por carreiras em que prestam
servisços diretos a outras pessoas, em auxílio. Seja como um conselheiro,
enfermeiro ou mesmo professor de qualquer área do conhecimento. Ele se deica a
sua contribuição sólida para o bem maior da humanidade.
5- Você honra e respeita o sentido espiritual da vida
O trabalhador da luz tem uma visão
grandiosa do mundo. Como uma pequena engrenagem em uma máquina grande,
trabalhadores da luz percebem que eles são uma parte pequena, mas integrante da
vida que podem ter um efeito sobre o mundo. Quase como garimpar com uma câmera,
o trabalhador da luz está em sintonia com um sentido espiritual que todas as
coisas estão relacionadas, e que, com cada ação vem uma reação muito real.
Quando testemunham a destruição da
Terra através das muitas atividades do homem, o trabalhador da luz pode sentir
uma sensação de perda, e talvez até mesmo dor. Esta ligação profunda muitas
vezes leva a uma estreita ligação com os animais e o ambiente, possivelmente,
até mesmo levando seu trabalho de vida em um desses campos.
6- Você é um pouco rebelde
Como o trabalhador da luz é um pouco
diferente, não parece muito “se encaixar” no molde da sociedade. Estruturas
hierárquicas não possuem muito significado para a mente de um trabalhador da
luz e eles não enxergam razão para para obedecê-las. Surge, assim, a
necessidade de se rebelar.
Esta natureza antiautoritária está no
cerne dos trabalhadores da luz, pois a sua missão está ligada a nortear a vida
de modo que ela transcenda aos limites impostos pelos bloqueios de evolução
espiritual aqui na Terra.
7- Você expressa os sentimentos da humanidade
Trabalhadores da Luz muitas vezes
agem de modo a dar cor, forma, letra aos sentimentos do seu tempo por meio de expressões
criativas. Eles retratam as atividades mentais da sociedade através das artes.
Ao longo da história, muitos sábios
nos têm conectado através de uma representação artística. Na arte, o
trabalhador da luz encontra a realização nesta auto-expressão. Sua
criatividade, conhecimento e natureza intuitiva impactam os seus circuntantes e
atuam como agentes de transformação.
8- Você admira o cosmos
Você já sentiu como se tivesse “outra
casa” no grande espaço além? O trabalhador da luz tem um fascínio com as
estrelas e expansão além da nossa mera existência terrena, sentindo-se como se
estivesse conectado diretamente com algo além deste planeta.
A conexão do trabalhador da luz de fonte, o divino, e tudo o que há no Universo é forte em seu espírito, que são guiados para trazer a luz para onde estão agora.
9- Você encontra-se atraído por temas de inspiração e desenvolvimento
pessoal
Trabalhadores da Luz estão sempre
sendo orientados a viver o seu melhor e ajudar os outros a alcançarem o mesmo.
Sabem quem realmento somos e o poderemos vir a ser e, atraídos para a luz,
procuram nortear suas vidas e as vidas das demais pessoas de inspiração,
positividade e de atividades de desenvolvimento pessoal. Esta poderia ser na
forma de física, mental ou espiritual.
Por exemplo, você pode ser atraído
para ler livros de poesia, praticar yoga, meditação, oração, seminários de
desenvolvimento pessoal…
Viva para aprender a amar.
Aprenda a amar para viver.
Ame viver para aprender
de modo que você possa viver a vida que você anseia.
– Rico Dasheem –
Aprenda a amar para viver.
Ame viver para aprender
de modo que você possa viver a vida que você anseia.
– Rico Dasheem –
Acima de tudo, os trabalhadores da
luz podem ser livres de procurar validação fora de si mesmos quando eles
percebem o verdadeiro poder que está dentro deles. Cabe a cada trabalhador da
luz continuar ajudando a espalhar essa mensagem brilhando sua própria
luminescência por toda a Terra.
Texto Fonte: Power of Positivity
segunda-feira, 21 de março de 2016
Saindo do ninho Por Guilherme de Bem
Saindo do nosso ninho confortável a vida vai nos apresentando uma realidade que nos trás medo do futuro, é tempo de preparar nossas asas para este voo.
A Verdade e o grito da independência bate a porta, é o momento de encarar a vida, está preparado para a dor que a qualquer hora chega até você. Agora os sentimentos tornam-se frágeis e a alma vai fortalecendo. O fluxo natural da vida.
Ser responsável por você, aprendendo que a vida é feita de constante renovação, experimentar o sabor doce e amargo de escolhas dia a dia.
Buscar as próprias respostas e seguir os seus sonhos com aquela sensação de está aprendendo sempre.
Agora é navegar no mar do seu próprio destino onde sua bussola é a sua fé e guiada por Deus. Fazendo lembrar daquela frase " navegar é preciso".
Ajustar as velas para o vento soprar um movimento de vida. Uma coisa eu tenho certeza é preciso seguir em frente, está com o coração disponível, assumir a cruz, viver e desvendar a luz sem perder o sentido de que a vida é feita de perdas e ganhos.
“Agora são dez horas e você pode ver como o mundo oscila; há uma hora eram nove, dentro de uma hora serão onze; a cada hora que passa nós amadurecemos; a cada hora aprendemos; nisso há toda uma história”. Guilherme de Bem
A Verdade e o grito da independência bate a porta, é o momento de encarar a vida, está preparado para a dor que a qualquer hora chega até você. Agora os sentimentos tornam-se frágeis e a alma vai fortalecendo. O fluxo natural da vida.
Ser responsável por você, aprendendo que a vida é feita de constante renovação, experimentar o sabor doce e amargo de escolhas dia a dia.
Buscar as próprias respostas e seguir os seus sonhos com aquela sensação de está aprendendo sempre.
Agora é navegar no mar do seu próprio destino onde sua bussola é a sua fé e guiada por Deus. Fazendo lembrar daquela frase " navegar é preciso".
Ajustar as velas para o vento soprar um movimento de vida. Uma coisa eu tenho certeza é preciso seguir em frente, está com o coração disponível, assumir a cruz, viver e desvendar a luz sem perder o sentido de que a vida é feita de perdas e ganhos.
“Agora são dez horas e você pode ver como o mundo oscila; há uma hora eram nove, dentro de uma hora serão onze; a cada hora que passa nós amadurecemos; a cada hora aprendemos; nisso há toda uma história”. Guilherme de Bem
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